Em agosto, chega ao Rio um grupo de cientistas americanos para estudar uma brasileira de 32 anos, moradora da zona sul do Rio de Janeiro. Renata Palhares, fisioterapeuta e mãe de duas crianças de 4 e 7 anos, tem um incrível feito em sua vida: jamais parou seu Palio em fila dupla na porta da escola dos filhos. Levando em conta que ela vai levá-los e buscá-los na escola diariamente, nos intervalos de seus atendimentos, o feito se torna um verdadeiro fenômeno.
“Eu sempre estaciono em uma rua próxima em local permitido e ando uma quadra até a escola deles. Espero na porta e depois voltamos os três andando”, ela conta. Renata não se importa de ser olhada de lado por outras mães, que a consideram “esquisita”. Agora sua mente será estudada por especialistas em psiquiatria. “Talvez fosse melhor pesquisar as mentes das outras. Mas tudo bem”, diz Renata.
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